Curiosidades, Números

6 dados sobre a produção de flores e orquídeas que vão te surpreender!

Você sabe o quanto o Brasil produz de flores ornamentais? Sabe qual o país que mais produz orquídeas no mundo? E quais as regiões brasileiras que mais produzem flores? Já ouviu falar sobre os principais produtores de flores no mundo?

Quando o assunto é o mercado de flores no mundo todo, alguns números e informações podem surpreender muito quem não conhece! Afinal de contas, tem muita gente no mundo todo querendo comprar mais orquídeas!

 

1- Crescimento de 10% ao ano:

A floricultura comercial brasileira vem crescendo, em média, 8% a 10% ao ano nas quantidades ofertadas no mercado, e entre 12% a 15% ao ano, em valor de vendas.

 

2- Mais de 5 bilhões

Por ano, o mercado brasileiro de flores e plantas ornamentais movimenta mais de R$5 bilhões, apenas na ponta final, ou seja, baseando nos gastos dos consumidores.

 

3- Domínio do sudeste

Você sabia que a região sudeste do Brasil é responsável por mais de 80% do consumo dessas plantas, e por mais de 50% da produção delas? Também pudera: quase metade da população brasileira está concentrada nesta região!

4- Grandes produtores de plantas

Entre os principais países a produzirem plantas ornamentais – com orquídeas incluídas ou não – estão Israel, Alemanha, Itália e Malásia, com 1% de participação no mercado mundial cada. Em seguida, vem a Etiópia (2%), Bélgica (3%), Quênia (7%), Equador (9%) e Colômbia (15%). Sentiu falta de outros países? Então confira no próximo tópico!

 

5- Holanda, a campeã

Quando o assunto é produção de flores ornamentais, não tem pra ninguém: a Holanda é o país que mais produz flores no mundo. Os rendimentos anuais do país, apenas pela venda de flores, chegam a 3,2 bilhões de dólares (mais de 12 bilhões de reais) por ano.

 

6- Tailândia, a outra campeã

Se a ideia é contar apenas as orquídeas (independentemente da espécie), aí o país campeão é outro: o maior produtor de orquídeas de o mundo é a Tailândia! São mais de mil espécies que, ao serem vendidas para países como China, Índia, Japão, Estados Unidos e Itália, geram 2,5 bilhões de bates, a moeda local, o equivalente a 325 milhões de reais por ano.